Sou evangélico, da Assembleia de Deus Ministério do Belém de Santa Gertrudes-SP, dedicado na Obra do Senhor, formado em Teologia (Básico - IBADEP/ Médio - CETADEB), Filosofia da Religião (FAECAD), Missões (EMAD) e Capelania (Direito & Religião), ensinador da Palavra de Deus, mas acima de tudo, apenas um servo do Senhor.
SEJA BEM-VINDO AO MEU BLOG
SEJA BEM-VINDO AO MEU BLOG"Agrada-te do Senhor, e ele satisfará os desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará."
Salmo 37:4-5.
sábado, 13 de dezembro de 2014
Reportagem: Como o Cristianismo se tornou a maior religião do mundo
Papa diz que cachorros vão para o céu
Declaração gera divergência entre teólogos
Após ter feito declarações que agradaram aos gays, aos casais não casados e os defensores da teoria do Big Bang, o papa Francisco hoje conquistou os donos de cachorros e defensores dos direitos dos animais do mundo todo.
Durante uma aparição pública na Praça de São Pedro, o pontífice tentou consolar um menino que estava triste pela morte de seu cachorro. Francisco que ” um dia veremos nossos animais de novo na eternidade de Cristo. O Paraíso está aberto a todas as criaturas de Deus”. Isso implica que ele concorda que os cães (e outros animais) vão para o céu.
Assim que divulgada, a declaração foram elogiadas por organizações como a Humane Society e a ONG Pessoas Pelo Tratamento Ético dos Animais (PETA), que comemorou a “mudança” na teologia católica, que historicamente ensina que animais não podem ir para o céu porque não têm alma.
Christine Gutleben, diretora de contato com religiões da Humane Society, maior organização de proteção aos animais nos Estados Unidos, estava surpresa. “Minha caixa de e-mails lotou. Quase imediatamente, todo mundo começou a falar no assunto”, conta. Ela acredita que a declaração terá enormes consequências. “Se o papa quis dizer que todos os animais vão para o céu, a implicação é a de que os animais têm alma”, afirmou. “Se isso é verdade, então deveríamos começar a refletir seriamente sobre como os tratamos. Precisamos admitir que eles são seres conscientes, e que significam algo para Deus”.
Sarah Withrow King, diretora para relacionamento com organizações cristãs da PETA, conhecida por campanhas contra o abate de animais, enfatizou que as declarações papais confirmavam o relato bíblico do paraíso como lugar pacífico e amoroso. Isso “poderia influenciar os hábitos alimentares, afastando os católicos do consumo de carne”, comemora.
Já Charles Camosy, escritor e professor de ética cristã na Universidade Fordham acredita que isso irá causar um amplo debate entre os teólogos, mas seria bom lembrar que Franciso falou “em linguagem pastoral, e não de forma a ser dissecado pelos acadêmicos”.
Alguns comentaristas lembram que Jorge Bergoglio, um bispo jesuíta argentino, escolheu seu nome pontifical para homenagear São Francisco de Assis, chamado de “santo padroeiro dos animais”.
Teólogos ligados ao Vaticano já se pronunciaram, explicando que Francisco não fez uma afirmação de doutrina. O debate sobre se os animais poderiam ir para o céu é bastante antigo. O papa Pio IX (1846 a 1878), criador da doutrina da infalibilidade papal (em 1854), argumentava que cachorros e outros animais não têm consciência. Por isso, tentou impedir a fundação de uma divisão italiana da Sociedade pela Prevenção da Crueldade contra os Animais.
Na década de 1990, o papa João Paulo II proclamou que os animais têm almas e “estão tão perto de Deus quanto o homem”. Seu substituto, Bento 16, rejeitou essa visão em um sermão de 2008, quando afirmou que quando um animal morre, “isso significa o fim de sua existência na terra”. Assim, Francisco contraria seu antecessor mais uma vez, retomando o argumento de 20 anos atrás, mostrando como o Vaticano pode mudar de opinião com o passar do tempo.
Com informações de The New York Times
Clique no link abaixo para ver a reportagem no site do Gospel Prime:
Foto: Revista Veja
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Conheça o museu da Bíblia on-line
Existem vários museus da Bíblia no mundo, incluindo um em Barueri, São Paulo. Mesmo assim, a maior parte da população mundial jamais irá conhecer um deles.
Com o objetivo de oferecer “uma forma atraente de apresentar as informações na Bíblia”, surgiu o primeiro Museu Virtual da Bíblia, disponível e acessível a qualquer pessoa com acesso à Internet. O projeto é fruto do trabalho de Peter M. Aguerri, presidente da ONG Nature and Criation, de Nova York, e Roberto Ballestero, vice-presidente.
O site surgiu com versão em Inglês e espanhol, devendo em breve ganhar versão para outros idiomas. O conceito são 10 salas, cada uma com uma tamética, onde são disponibilizados vídeos, imagens e documentos para baixar. O menu interativo é autoexplicativo e bastante fácil de usar. O acesso é gratuito e uma boa oportunidade de aprendizado para quem deseja conhecer mais da Bíblia.
As informações são divididas por temas, em ordem cronológica: Criação, Dilúvio, Mesopotâmia, Êxodo, Monarquia, Deportação, Regresso, Evangelhos, Igreja e Apocalipse. Em breve serão abertas as sessões Arqueologia e Infantil.
Segundo as informações divulgadas pelos seus idealizadores, uma grande equipe de teólogos e outros profissionais (arqueólogos, músicos, escritores) contribuíram para a geração do conteúdo.
Qualquer pessoa interessada no estudo das Escrituras certamente gostará de visitar o museu virtual. Os brasileiros poderão, com um pouco de esforço, compreender a maior parte do material disponível na versão em espanhol. Com informações de El Dijo.
Visite www.virtualbiblicalmuseum.org.
Fonte: Gospel Prime
Clique no link abaixo para ver a reportagem no site do Gospel Prime;
Assinar:
Postagens (Atom)